Jornal da Cidadania

segunda-feira, 7 de novembro de 2011

Governador Dix-sept está entre os vinte municípios do RN com maior Índice de Desenvolvimento conforme a FIRJAN

Saúde e Educação são ressaltados no índice de Desenvolvimento dos Municípios

A cidade de Governador Dix-sept Rosado apresentou um dos melhores índices de Desenvolvimento Municipal no Estado do Rio Grande do Norte ficando em 19a colocação no ranking estadual, à frente de municípios como Caicó, a capital seridoense (20o lugar) e de Caraúbas (24a lugar). No ítem Emprego e Renda no ranking Estadual, a cidade de Governador está em quarto lugar.

O Índice FIRJAN de Desenvolvimento Municipal (IFDM) divulgado na última semana é um estudo anual do Sistema FIRJAN que acompanha o desenvolvimento de todos os 5.564 municípios brasileiros em três áreas: Emprego & Renda, Educação e Saúde. Ele é feito, exclusivamente, com base em estatísticas públicas oficiais, disponibilizadas pelos ministérios do Trabalho, Educação e Saúde.

Mesmo com um recorte municipal, foi possível gerar um resultado nacional discriminado por unidades da Federação, graças à divulgação oficial das variáveis componentes do índice por estados e para o país.

De leitura simples, o índice varia de 0 a 1. Quanto mais próximo de 1, maior o desenvolvimento da localidade. Além disso, sua metodologia possibilita determinar, com precisão, se a melhora relativa ocorrida em determinado município decorre da adoção de políticas específicas ou se o resultado obtido é apenas reflexo da queda dos demais municípios.

Em Governador Dix-sept Rosado os melhores índices foram nas áreas de Saúde e Educação – entre 0,6 e 0,8 pontos - que é considerado o índice de desenvolvimento moderado. Acima de 0,8 pontos já se alcança o índice de Alto desenvolvimento.

Os dados podem ser publicamente acessados no endereço - http://www.firjan.org.br/IFDM/index.html

Na edição 2011, a novidade é a redução da defasagem temporal entre a divulgação do IFDM e o ano a que se refere, de três para apenas dois anos. Isso foi possível pois o Datasus, braço estatístico do Ministério da Saúde, abreviou os prazos de tratamento e divulgação das estatísticas básicas. Logo, a edição 2011 faz referência ao ano de 2009 e traz em sua análise comparações com 2008.